de volta à Babilónia.
É assim que passa uma semana a voar. A percorrer caminhos de terra, que nos levam aqui e ali, sem uma luz ver em todo o seu caminho. O contacto com a natureza que nos torna perspicazes o suficiente para perceber que nada mais importa, que todo o resto são meros estimuladores de vida.
Traçam-se novos conhecimentos, novas amizades, depois de um caminho à boleia com quem não se conhece. E ri-se, festeja-se não se sabe bem porquê, mas é festa na aldeia, um bem essencial aos que por perto vivem.
É ver o céu limpo de poluições, acompanhado de um barulho de grilos que cantam alegremente. Nada mais! E o mundo é o aqui e o agora. Chega essa busca de procurar o que não se tem.
Percebi que com pouco se pode ser bastante feliz.
E é chegar a casa e ter um recado para beber daquele chá e não comer mais morcela nem chouriço, é ver a preocupação de quem me recebe.
É também ver a solidão. O deixar passar uma tarde inteira que seja, calmamente esperando o seu amor, sentado no sofá da varanda. Esperando o amor que foi para o campo, trabalhar. Não podendo fazer nada mais, apenas esperar.
É um estar mais perto do Mundo.
No fim, enriquecido com a experiência. Também um misto de tristeza, deixar de novo a solidão abraçar os corações de quem lá fica.
Traçam-se novos conhecimentos, novas amizades, depois de um caminho à boleia com quem não se conhece. E ri-se, festeja-se não se sabe bem porquê, mas é festa na aldeia, um bem essencial aos que por perto vivem.
É ver o céu limpo de poluições, acompanhado de um barulho de grilos que cantam alegremente. Nada mais! E o mundo é o aqui e o agora. Chega essa busca de procurar o que não se tem.
Percebi que com pouco se pode ser bastante feliz.
E é chegar a casa e ter um recado para beber daquele chá e não comer mais morcela nem chouriço, é ver a preocupação de quem me recebe.
É também ver a solidão. O deixar passar uma tarde inteira que seja, calmamente esperando o seu amor, sentado no sofá da varanda. Esperando o amor que foi para o campo, trabalhar. Não podendo fazer nada mais, apenas esperar.
É um estar mais perto do Mundo.
No fim, enriquecido com a experiência. Também um misto de tristeza, deixar de novo a solidão abraçar os corações de quem lá fica.
escrito pelo Micael Lourenço @ 7:17 da tarde
2 Comments:
e verdade de volta cm as bagagens as costas!!! contudo n trazemos apenas bens materiais, para alem desses objectos futeis, trazemos tb mts coisas abstractas dentro d nos mas com grand significado, de uma dimensao incalculavel, intocavel e inalcansavel de momento! so km la teve e km viveu akeles ricos e doces momentos cm akelas pessoas mais proximas k conhecemos e k ja conhecia mos,sabe o enorme tamanho das nossas saudades k ficaram pa smp dentro d nos! foi um periodo d calma, amor e pausa!! sem stress, aproveitando smp ao maximo akela Natureza tao pura e tao ingenua k explora mos smp ao maximo k nm uns animais no seu habitat! parecia ms k tavams em casa! confundi me por varias vzx!! o nosso contacto cm a esta era verdadeiro e d amizadade! anima mos 2vidas k tao ao longo do ano praticamente sozinhas nakele fim do mundo ond a velhice ja xega devagarinho mas eficiente!! e triste! km os viu e km os ve!
Foste e seras SEMPRE mt bem recebido nakele harmonioso lar onde terceiros e interceiros tentam deita lo a baixo mas sem kk sucesso!!pero eu! ja sabs cm e, knd kiseres faz as malas!! 1abraco deste teu amigo pedro***
fizeste falta, la por terres de sudoeste.
mas foram boas as tuas férias, foram boas. ainda bem!(:*
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